Coberturas

Retornado aos palcos pela primeira vez depois de dois anos de pandemia, o cantor Fagner trouxe a Belo Horizonte o show “Onde Deus Possa Me Ouvir” que faz homenagem ao cantor mineiro Vander Lee, no grande teatro do Palácio das Artes, no dia 18 de março.

Com um show mais intimista e acústico, Fagner dividiu o palco com o violonista Cainã Cavalcante, que conheceu quando o rapaz tinha apenas 11 anos de idade “Teve um dia que o pai dele chegou na minha porta lá em Fortaleza e falou que um dia ele iria tocar comigo, mas eu não sabia que seria tão bem assim” ressaltou Fagner.

Com um repertório variado e com grandes sucessos da carreira como: Borbulhas de Amor; Canteiros; Noturno (Coração Alado), Deslizes; Fagner pode proporcionar diversas interações com a plateia como no momento em que tocou o pout-pourri de Jura Secreta com Revelação e Espumas ao Vento que foram cantadas em coro pelo público.

Além disso, Fagner tocou sua versão da canção “Onde Deus Possa Me Ouvir”, e falou do motivo a homenagem ao cantor mineiro Vander Lee “O título faz uma justa homenagem a um dos artistas mais singelos da nossa música, que nos deixou tão cedo e que tive a oportunidade de conviver, mesmo que por tão pouco tempo. Fiquei lhe devendo a gravação desta canção, que falou tão fundo ao meu coração como a tantos brasileiros que puderam se emocionar com seu talento”, explica Fagner.

Fagner também tocou a música “Dezembro” do cantor e seu amigo Zeca Baleiro, pelo momento que estamos passando “Para refletir e representar o momento que estamos essa canção representa bem. E é sempre uma emoção muito grande estar aqui, neste primeiro show do ano com vocês”. Também presentou os fãs com a música “As Rosas não Falam”, de Cartola e tocou em agradecimento a todos que ajudaram na realização do show e ao público “Oração de São de Assis” e a saideira ficou por conta de “Pedras que Cantam (Pedra sobre Pedra).