Coberturas
A Feijoada do Maranhão comemora 26 anos de sucesso, no Minas II
Minas Tênis II, 02/09/2017
Por Luiza Miranda
A animação tomou conta da 26ª edição da consagrada feijoada do Maranhão, realizada no Minas Tênis Clube II, no dia 02 de setembro, onde estiveram reunidas mais de quinhentas pessoas, em torno dessa grande festa, promovida por Valdez Maranhão.
O evento faz parte do calendário de eventos da cidade, celebra 26 anos ininterruptos proporcionando incríveis atrações como, show com Luciana Fossi, da dupla Alan e Alex, e bateria da escola de Samba Acadêmicos de Venda Nova. Além da feijoada completa, foram servidos petiscos diversos, sobremesas, bebidas à vontade como cerveja, caipifrutas, refrigerante, água e espumante, contando também com Open Bar e Open Food.
A história da feijoada teve origem em 1992, ocasião em que o repórter fotográfico Valdez Maranhão foi vítima de roubo de sua câmera e os amigos sugeriram fazer uma feijoada. O objetivo era arrecadar dinheiro para que ele comprasse outro equipamento fotográfico, sendo que a renda possibilitou a compra de uma nova máquina para desenvolver seus trabalhos.
O evento turístico, empresarial e social mais badalado do ano é uma festa de confraternização considerada como um acontecimento importante em Belo Horizonte, atraindo pessoas de Belo Horizonte, da Região Metropolitana e de outros estados.
O artista plástico Fernando Pacheco, criador das camisas utilizadas pelo grande público presente na feijoada, comentou: “A feijoada é uma iguaria presente na cultura gastronômica brasileira, originada dos tempos da senzala, faz parte da tradição local. O Brasil é um país que não pensa em discriminação, dessa forma estamos todos irmanados nessa confraternização maravilhosa, que é comer um prato delicioso, envolvendo música, amizade e coração batendo junto, pois é um evento que nos une pela verdadeira simplicidade do povo brasileiro. Foi uma alegria e uma honra idealizar a camiseta, sendo muito lindo visualizar quinhentas pessoas utilizando a mesma. Criei uma pintura absolutamente livre, remetendo à célebre pintura de Henri Matisse, que ilustra uma dança com a participação de todos os povos da terra de mãos dadas”.
Segundo Maranhão a feijoada começou pequena, há 26 anos, mas ele ficou empolgado em dar continuidade porque os amigos gostaram tanto, que disseram que o fotógrafo podia jogar a câmera fora e fazer outro evento. Salientou que naquela época era mais tranqüilo realizar um evento desse porte, mas hoje é um sofrimento. No início, prêmios valiosos eram sorteados com os presentes como, por exemplo, passagens aéreas internacionais e as camisas eram personalizadas com nome de cada pessoa.
“A feijoada circulou por vários locais, entre eles, edições no Othon Palace, na Três Lobos, no Ouro Minas, no Porcão, no Chalezinho e a comemoração de 25 anos, no Othon. Um diferencial nesta edição no Minas II é a primeira apresentação da Escola de Samba de Venda Nova, que finalizará o evento com uma batucada maravilhosa para animar ainda mais a galera. Trabalhei demais para que tudo acontecesse, o resultado foi muito bom e estou satisfeito”, concluiu Maranhão.
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