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O Forró na Torre comemora seu primeiro aniversário com super show do internacional e mais querido Trio de forró do país, o Trio Virgulino

Forró na Torre (Hard Rock Cafe) é um projeto audacioso e está comemorando seu 1º ano de sucesso. O Hard Rock Cafe - BH é o único no mundo a tocar forró e chega a receber 1500 pessoas em suas noites dedicadas aos xotes e baiões do mestre Luiz Gonzaga. No início a idéia parecia estranha, pois ninguém conseguia imaginar uma casa conhecida internacionalmente como templo do rock, tocando forró. Mas desde a primeira noite de forró que o público aprovou a idéia e os ingressos se esgotaram em poucas horas. Hoje, a casa que possui estrutura e espaço privilegiado trata o forró com todo o carinho e prepara muitas novidades para atrair cada vez mais apaixonados por esse ritmo descontraído e original que agita as noites em várias capitais do país. O Forró na Torre é comandado pelos Djs Ric e Cláudio Paes, que há anos animam as noites de forró por toda a cidade e sempre dividem o palco com grandes bandas e trios. Sobre o Trio Virgulino: Formado por Enok Virgulino (sanfona), Adelmo Nascimento (triângulo) e Roberto Pinheiro (zabumba), o TRIO VIRGULINO faz parte da história do forró. Com 29 anos de carreira foram os responsáveis pelo resgate do rítmo tipicamente Brasileiro: O forró pé de serra. Fazem em média 20 apresentações por mês, e já contaram com participações ilustres de Caetano Veloso, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Dominguinhos e Osvaldinho do Acordeom. Em 1980, Adelmo deixou a enxada de lado e saiu da cidade de Parnamirim–PE, rumo a São Paulo, onde em seguida encontraria Enok Virgulino e seu irmão Jaime. Inicialmente este era o TRIO VIRGULINO, que não acreditava muito que um rítmo tão nordestino pudesse ganhar admiradores na cidade grande. Quando a situação já parecia sem solução, participaram de um programa de calouros na Rádio Clube de Americana, que oferecia uma cesta básica ao ganhador. Na seleção o violeiro que acompanhava todos os calouros não conseguiu acompanhar o tom, rapidamente Enok pegou sua sanfona e acompanhou os calouros. O radialista Geraldo Pinhaneli ficou tão feliz, que o TRIO VIRGULINO ganhou a cesta básica e um salário para participar dos programas. Em apenas três dias ficaram conhecidos na cidade de Americana, conseguindo destaque em todo interior de São Paulo. No final de 1982, Jaime retornou para Pernambuco e foi assim que Roberto, amigo de infância de Enok, passou a integrar o TRIO VIRGULINO. Aos poucos o sonho foi se tornando realidade, em 1986 gravaram o primeiro trabalho independente “BEIJO MORENO” e em 1996 “TRIO VIRGULINO AO VIVO”. No início dos anos 90 o TRIO VIRGULINO recebeu convites para se apresentar em Universidades. O primeiro show foi realizado na UNICAMP, o sucesso foi tão grande que receberam convites para se apresentarem também na USP e na PUC. A cada dia o público universitário ia se tornando mais fiel, acompanhando todos os shows. Foi assim que nasceu o “FORRÓ UNIVERSITÁRIO”, grande responsável pelo surgimento de bandas como: Falamansa, Bicho de Pé e Rastapé. Na época seus integrantes eram universitários que curtiam os shows do Trio. Não é à toa que hoje o TRIO VIRGULINO é padrinho destas bandas. Com o reconhecimento do público e das casas especializadas neste segmento, gravaram mais dois trabalhos: “FORRÓ E PAIXÃO (1998)” e “O BEIJO QUE VOCÊ ME DEU (1999)”. Com o estouro do chamado forró universitário , o TRIO VIRGULINO pôde levar o melhor da nossa música para a França, EUA, Inglaterra, Espanha e Suíça, despertando assim, a atenção da Gravadora Deck Disck – Abril Music, que os contratou e lançou em Junho de 2001 “CORAÇÃO FELIZ”, produzido por João Augusto com participações especiais de Falamansa e Dominguinhos. Retratando de forma clara a alegria e espontaneidade desses três pernambucanos que conquistaram o Brasil. E no ano de 2005 o TRIO VIRGULINO trouxe seu sexto trabalho “FORRÓ DO FUTURO”, fruto de um esforço coletivo entre a banda e sua produtora. Mais uma vez de forma independente, Adelmo, Enok e Roberto puderam dar um toque pessoal ao trabalho, gravando uma releitura do clássico “Superfantástico (Inácio Ballesteros/Difelisatti)”, um antigo desejo, já que a música foi o hino das festas universitárias no início da carreira. Entre as 14 faixas deste trabalho, 09 são composições próprias e 03 contam com participações dos amigos conquistados nestes anos: Elba Ramalho, Dominguinhos e Tato (Falamansa). Em 2006, o TRIO VIRGULINO continuou na divulgação do último CD, trabalhando a música “Xote da Saudade” realizando diversos shows em parceria com Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zeca Baleiro, em todo Nordeste, nos Sescs do Rio de Janeiro e interior de São Paulo. Em outubro deste mesmo ano, foi gravado o primeiro DVD da carreira, “TRIO VIRGULINO 26 ANOS DE ESTRADA”, com grandes sucessos e participações especiais de Domiguinhos, Elba Ramalho, Falamansa, Frank Aguiar e Grupo Esplêndido. Ainda em 2006, em Dezembro, o TRIO VIRGULINO foi convidado para fazer uma tournê na Europa, realizando shows na Suíça, Itália e Inglaterra, divulgando a música e a cultura brasileira para o velho continente. Em maio de 2007 lançamos o CD “ ISTO SIM É SÃO JOÃO – TRIO VIRGULINO” onde gravamos os sucessos mais tocados em toda a estória da festa de São João. No segundo semestre de 2008, lançamos o DVD “TRIO VIRGULINO 26 ANOS DE ESTRADA”, para todo Brasil. No ano de 2008 recebemos a indicação desse CD no PRÊMIO TIM de Música na categoria regional. Em 2009 o TRIO VIRGULINO vem com um CD intitulado “ISSO AQUI TÁ BOM DEMAIS“ , um lançamento LGK Music com distribuição da Som Livre, o trio recebe seis convidados para fazer releituras de xotes, baiões e forrós que são referências nas festas juninas. A primeira participação é de Zélia Duncan, na faixa de abertura “Eu só quero um xodó” (Anastácia/Dominguinhos). As outras são de Zeca Baleiro em “Qui nem jiló” (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira); Alceu Valença na sua “Forró lunar”; Dominguinhos em “Pedras que cantam” (Dominguinhos/Fausto Nilo); e Tato na sua “Rindo à toa”. Fechando o time de convidados, Leo Maia agita um pot-pourri com “Corona Antonio Bento” (Luiz Wanderley/João do Vale) e “A festa do santo Reis” (Márcio Leonardo). O CD tem ainda “Chegada de São João” (Thiago Sarlo/Enok), “No lume da Fogueira” Missinho) e muitas outras que formam uma trilha sonora perfeita para animar as festas juninas de todo o Brasil.

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