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FIQ é premiado por contribuição ao quadrinho nacional

A 7ª edição do Festival Internacional de Quadrinhos – FIQ BH, realizada em novembro de 2011, será premiada com o Troféu Jayme Cortez no 28º Prêmio Ângelo Agostini, promovido pela Associação dos Quadrinhistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP). O FIQ foi lembrado espontaneamente pelo público como evento que, em 2011, contribuiu para a divulgação e o desenvolvimento do quadrinho nacional. A entrega da premiação será realizada neste sábado, dia 4, em São Paulo, e contará com a presença do coordenador do Festival, Afonso Andrade. O Troféu Jayme Cortez foi criado em 1987 para homenagear o quadrinista que lhe deu o nome, morto nesse mesmo ano. O prêmio é entregue anualmente a personalidades, eventos ou instituições em reconhecimento às contribuições dadas ao quadrinho nacional. “Ficamos muito honrados e satisfeitos com o prêmio. É bom saber que um dos nossos principais objetivos, que é dar espaço e divulgar o quadrinista brasileiro, é reconhecido pelas pessoas”, afirma Afonso Andrade. O Troféu é uma das premiações do 28º Prêmio Ângelo Agostini. O reconhecimento vindo de uma das mais importantes premiações do quadrinho nacional reafirma o FIQ como o maior festival do gênero na América Latina. A 7ª edição bateu recorde de público, com a presença de quase 150 mil pessoas nos cinco dias de atividades. O Festival trouxe para Belo Horizonte 69 artistas convidados. Nomes como Fábio Moon, Gabriel Bá, Jill Thompson, Horacio Altuna, Lélis e Mauricio de Sousa (homenageado da edição) estiveram presentes, interagindo com o público. Foram realizadas mesas redondas, bate-papos, exposições e 44 oficinas, dirigidas tanto aos quadrinistas iniciantes quanto aos mais experientes. O Festival Internacional de Quadrinhos é uma realização da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura, em correalização com a APPA (Associação Pró-Cultura e Promoção das Artes) e a AMICULT (Associação dos Amigos do Centro de Cultura de Belo Horizonte), com patrocínio máster da Oi, apoio cultural da Oi Futuro 10 Anos, Consulado da França no Rio de Janeiro, Instituto Cervantes Belo Horizonte e apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. A Premiação O Prêmio Ângelo Agostini foi criado em 1984 para comemorar o Dia do Quadrinho Nacional, celebrado em 30 de janeiro como homenagem ao autor da primeira história em quadrinhos brasileira, em arte sequencial e com um personagem fixo (“As Aventuras de Nhô Quim”), que começou a ser publicada em 1869. Além do FIQ, a 28ª edição do Ângelo Agostini terá outros dez premiados em sete categorias: Melhor Desenhista (Murilo DNA); Melhor Roteirista (Daniel Esteves); Melhor Cartunista (Gustavo Duarte); Melhor Lançamento (Ação Magazine - Lancaster Editorial); Melhor Lançamento Independente (Love Hurts - Murilo Martins); Melhor Fanzine - Miséria (Coletivo Miséria); e Mestres do Quadrinho Nacional (Bira Dantas, Fernando Gonsales, Lourenço Mutarelli e Moacir Torres). Todos foram escolhidos por meio da votação realizada entre profissionais da área, estudiosos, amadores e aficionados pelos quadrinhos nacionais.

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