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A oitava edição do BDMG - Instrumental será realizada no fim do mês de março

Nos dias 28, 29 e 30 de março, a partir das 19 horas, no Teatro Sesiminas – Rua Pe. Marinho, 60 – Santa Efigênia, o BDMG-Cultural dá início à 8ª edição o prêmio BDMG-Instrumental. Ingressos a R$ 2,00 (inteira) e R$ 1,00 (meia). 28 DE MARÇO (sexta-feira) vão se apresentar os músicos: CORTA JACA - grupo de choro às 19:00 ÀS 19:20 horas MAURÍCIO RIBEIRO - violão às 19:35 ÀS 19:55 horas VAGNER FARIA - baixista às 20:10 ÀS 21:30 horas JORGE BONFÁ - violão às 20:45 ÀS 21:05 horas BERNARDO RODRIGUES - piano às 21:20 ÀS 21:40 horas JOÃO ANTUNES - violão às 21:55 ÀS 22:15 horas 29 DE MARÇO (sábado) será a vez dos concorrentes: GABRIEL NEDER - violão 7 cordas às 19:00 ÀS 19:20 horas EUGÊNIO ARAMUNI - violão às 19:35 ÀS 19:55 horas NILTON MOREIRA - flauta às 20:10 ÀS 21:30 horas FELIPE JOSÉ - violão às 20:45 ÀS 21:05 horas MATEUS BAHIENSE - berimbau às 21:20 ÀS 21:40 horas TABAJARA BELO - violão às 21:55 ÀS 22:15 horas Cada músico apresentará duas músicas autorais e um arranjo assinado por ele, acompanhado por uma banda formada por, no máximo, cinco componentes. A Comissão Julgadora será formada por jornalistas, críticos de música, por dois representantes do Sesc SP, por um representante do Centro Cultural Usiminas – Usicultura e por dois compositores. Na primeira etapa – quando foram selecionados os 12 concorrentes – a comissão julgadora foi formada pelos músicos/compositores/arranjadores: Benjamim Taubkin, Chiquito Braga e Zeca Assumpção. Esta mesma comissão elegeu o Melhor CD do Ano – Prêmio Marco Antonio Araújo – “Autoral”, disco de Celso Moreira. Ao final das apresentações de sábado, a comissão julgadora indicará os seis finalistas que voltarão ao palco do Teatro Sesiminas no dia 30 de março, domingo, a partir das 19 horas. Depois das apresentações dos seis concorrentes, o vencedor do Prêmio Marco Antonio Araújo, Celso Moreira, apresentará algumas músicas do CD “Autoral” enquanto a comissão julgadora escolhe os vencedores de todas as categorias do prêmio BDMG-Instrumental. O BDMG-Instrumental premiará cada um dos vencedores com Certificados e: * Os quatro vencedores receberão R$ 6.500,00 + show no Teatro da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa + dois shows em duas unidades do Sesc SP (com cachê por conta de cada uma das unidades) + um show em Ipatinga, no Centro Cultural Usiminas – projeto Música no Jardim (cachê oferecido pela Usicultura). * Os dois finalistas ganharão R$ 2.000 cada * Melhor Arranjador: R$ 1.000,00 * Melhor Músico Acompanhante: R$ 1.000,00 * Melhor Instrumentista: R$ 1.000,00 * Prêmio Marco Antonio Araújo: R$ 2.000,00 Mais informações: 31 3219-8691 / 9968-0720 (Malluh Praxedes)

PRÊMIO BDMG-INSTRUMENTAL Criado em 2001 com o objetivo de incentivar e premiar compositores de música instrumental que sejam mineiros ou residentes no Estado há mais de dois anos. Para concorrer o músico deverá se inscrever com duas músicas autorais e um arranjo. No festival os músicos deverão se apresentar com as mesmas músicas inscritas e com formação de no máximo cinco músicos no palco. Em todas as suas edições foram vencedores: André ‘Limão’ Queiroz, Antonio Loureiro, Gustavo Figueiredo e Márcio Hallack (2007); Celso Moreira, Esdra Ferreira ‘Nenem’ e Mauro Rodrigues, Marcelo Morais e Rafael Macedo (2006); Estêvão Teixeira, Luiz Enrique, Magno Alexandre e Renato Kefi (2005); Antonio Carlos Bigonha , Duo Cordas e Janelas (Márcio Britto e Roberto Olliveira), Rafael Martini e Weber Lopes (2004); Beto Lopes, Cléber Alves, Enéias Xavier e Ladston Do Nascimento (2003); Edu Negrão, Ezequiel Lima, Marcio Hallack e Warley Henrique (2002); Celso Moreira, Flávio Henrique, Geraldo Vianna e Wilson Lopes (2001). PRÊMIO MARCO ANTONIO ARAÚJO Este prêmio visa reconhecer o valor do músico que produz o seu próprio disco com músicas autorais. Cada um ganha R$ 2.000,00 e se apresenta na finalíssima do festival. Já ganharam o prêmio: “Solo”, de Juarez Moreira (2004); “Maracatuaba” (Magno Alexandre) e “Jamba” (Enéias Xavier) em 2005; “Revinda’ (Cléber Alves), em 2006; “Suíte para os Orixás” de Esdra Ferreira Neném e Mauro Rodrigues (2007) e “Autoral” de Celso Moreira (2008).

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