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Roupa Nova reencontra fãs belo-horizontinos e revê carreira de sucesso!
Poucos grupos no Brasil conseguem se manter ao longo dos anos com o mesmo vigor e a mesma popularidade dos tempos de início de carreira. O Roupa Nova é, portanto, uma exceção à regra da efemeridade artística. Com uma trajetória que já vem desde a década de 1980 e uma massa imensurável de fãs de diversas gerações que os acompanham desde então, os músicos Kiko, Nando, Serginho, Paulinho, Cleberson e Feghali comemoram a longevidade atípica com os fãs belo-horizontinos dia 12 de abril no Chevrolet Hall, com o show "ROUPAcústico", que reúne o melhor dessas quase três décadas de dedicação à música. O Roupa Nova chega a Belo Horizonte com um retrospecto impressionante desse mais recente trabalho em formato acústico, que rendeu os discos "ROUPAcústico" (2004) e "ROUPAcústico 2" (2006) e o DVD "ROUPAcústico" (2006). Só para se ter uma idéia, mais de 1 milhão de pessoas já assistiram aos shows que o grupo tem feito incansavelmente ao longo do país. Isso sem contar que o DVD "ROUPAcústico" alcançou, em menos de um mês a partir do seu lançamento, a incrível marca de 60 mil exemplares vendidos, o que ganha ainda mais peso nos dias de hoje, em que a pirataria assola a indústria fonográfica. Tudo isso só demonstra o quanto o Roupa Nova tem um Público fiel, conquistado por uma história muito bem consolidada. E o grupo se reencontra com os fãs com uma grata novidade: a gravadora Sony está reeditando o álbum "Roupa Nova", lançado em 1984 em LP e que agora surge em formato de CD. Outros títulos também foram reeditados: "Roupa Nova" (1985, LP até então inédito em CD), "Herança" (1987), "Luz" (1988), "Frente & Versos" (1990), "De Volta ao Começo" (1993), "Vida Vida" (1994) e "6/1" (1996). Para o palco do Chevrolet Hall, Kiko, Nando, Serginho, Paulinho, Cleberson e Feghali prometem um repertório que não vai deixar ninguém parado e que faz um panorama da carreira do grupo. Estão preparados sucessos como "Anjo", "Whisky a Go Go", "Linda Demais", "Dona", "Coração Pirata", releituras de outros artistas — entre elas "Flagra", de Rita Lee, e "Chuva de Prata", eternizada na voz de Gal Costa —, além de composições mais recentes, como "A Metade Da Maçã”, “Retratos Rasgados” e “É Cedo”. Sobre a carreira tão bem-sucedida, o Roupa Nova ainda celebra o fato de não depender da exposição exaustiva na mídia para manter seus admiradores. "Há uns quatro ou cinco anos que não aparecemos de forma tão massificante, mas foi exatamente quando fizemos mais shows, sempre lotados. Descobrimos que estar fora dos programas de auditório não significa que o show estará vazio. Hoje nós fazemos shows mais cheios do que quando vivíamos na televisão. E é fácil saber o motivo. Se as pessoas não te assistem na TV, não escutam suas músicas no rádio, não vêem seu nome no jornal, na hora em que você aporta na cidade é a oportunidade que elas têm de estar perto do artista de que gostam", comenta Serginho, em nome do grupo.
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