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Milton César Pontes se apresenta em noite de poesia gratuita no Palácio das Artes

Terça-feira é dia de poesia no Palácio das Artes com entrada gratuita. No próximo dia 14 de abril, às 18h30, nos Jardins Internos, o projeto Terças Poéticas recebe Milton César Pontes para uma leitura em homenagem as poesias do Vasco Cabral. O projeto surgiu para abrir espaço e criar público para a poesia. Uma chance que os mineiros não podem perder. O poeta Milton César Pontes foi o primeiro a participar do Terças Poéticas, em 2006, ano de lançamento do projeto. Terças Poéticas é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais em parceria com a Fundação Clóvis Salgado e Suplemento Literário e apoio cultural da Rádio Inconfidência e da Rede Minas. O próximo acontece dia 28 de abril. Milton César Pontes O poeta Milton César Pontes nasceu em 28 de março de 1968 no Vale do Ribeira, município de Apiaí, interior de São Paulo. Reside em Belo Horizonte sua cidade do coração e já fez produção literária no Centro de Referência do Professor, da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais em Belo Horizonte. Tem publicados 13 livros. Gravou também um CD de poesia falada “Imagens da Mente”, e recentemente fez publicações na revista “Apeadeiro”, publicada em Portugal, e no “Suplemento Literário de Minas Gerais”. Participou da antologia “O Achamento de Portugal”, Anome Livros, organizado por Wilmar Silva. Teve poemas selecionados para a coleção de livros didáticos da editora Casa Publicadora Brasileira, em São Paulo. Participou do “Poesia Voa”, Circo Voador, Rio de Janeiro, 2006. Projeto recente lançará o seu mais novo livro de poesia “O som da voz do Gato”, publicado pela Anome Livros. Vasco Cabral Poeta e ativista político nascido em 1926, em Farim, norte da Guiné Bissau e falecido em 24 de 2005, em Bissau. Cursou em Lisboa, o curso de Ciências Econômicas e Financeiras. Já na atividade política é preso em Lisboa, em 1953, logo que retornou de Bucareste, onde participou do IV Festival Mundial da Juventude foi libertado 5 anos depois. Em 1961, Vasco Cabral, vive na clandestinidade em Portugal ao virar militante comunista. Em 1962, o poeta aderiu ao Partido Africano pela Independência da Guiné e Cabo Verde. Em 1974, Portugal reconhece a independência da Guiné-Bissau, já em 1975 reconhece a independência de Cabo Verde. De 1974 a 2004, Vasco Cabral, no Governo guineense, foi ministro da Economia e Finanças, coordenador de Economia e Planejamento, ministro de Estado da Justiça e membro do Conselho de Estado. Foi também vice-presidente da República. Em 1999 publicou sua obra poética no volume A luta é a minha Primavera, em edição trilingue, português, francês e romeno, pela União Latina.

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