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Maria Gadú se apresenta no Chevrolet Hall no próximo dia 13
Imagine, em apenas um ano, uma cantora ver a música que compôs com dez anos de idade virar hit nacional, lançar seu CD de estreia e receber a certificação de Disco de Platina – venda superior a 100 mil cópias -, fazer mais de 100 shows por todo o país, vencer o Prêmio Multishow 2010 na categoria Melhor Álbum e ainda ser indicada ao Grammy Latino 2010 em duas categorias: Revelação e Melhor Álbum Cantor/Compositor. Não à toa, Maria Gadú tem motivos de sobra para festejar o que aconteceu na sua vida de um ano para cá. E como toda comemoração deve ser, ela fez o que mais gosta: cantou. E a celebração ganhou um nome, ‘Multishow Ao Vivo Maria Gadú’. E é este show que a cantora traz ao Chevrolet Hall no dia 13 de maio. Sobre a Cantora Maria Gadú sempre foi precoce. Paulistana da Vila Mariana criada por uma mãe atenta e dedicada ao talento da filha, preferia a companhia dos adultos da casa – e da música, que lá se ouvia, fique bem claro - a das outras crianças. Se esse traço da personalidade chegava a ser uma preocupação para a sua mãe, D Neusa, à futura cantora Maria Gadú fez bem. Ao fazer de tudo para aproximar os pequenos amigos da filha, enchendo a casa de atrações em tinta, discos e brinquedos, D.Neusa propiciou o ambiente onde Gadú, sem saber, iniciaria a sua formação artística em laboratório aconchegante e particular. Na companhia da mãe e da avó, Maria conhecia o repertório de cantores e cantoras que a influenciariam: Carmem Miranda, Dolores Duran, Adoniran Barbosa, Maria Bethânia, Caetano, Chico Buarque, Gal Costa. D Neusa, ainda grávida, já “namorava” uma escola de música para a filha estudar quando crescesse.... A Escola Municipal de Educação Artística da prefeitura de São Paulo ajudou mesmo a Gadú, ainda na infância, a dar os primeiros passos. Mais tarde, Gadú não conseguiria de adequar a nenhum método formal de música. Contraditoriamente, Gadú estudaria sua própria voz e criaria suas próprias técnicas, através de livros de métodos vocais de jazz e soul, sozinha, em frente ao espelho. Autodidata também para instrumentos, aprendeu a tocar piano e violão. Aos 4 anos ela não titubeou quando viu um músico, em um shopping, largar o piano e descansar para o intervalo. Sentou-se no banquinho como se tivesse chegado sua vez e tocou um trecho de Chopin. Estupefata, a platéia da praça de alimentação perguntou a ela o que era aquilo. Maria respondeu: “a música do gás”. Já aos 8, tocava piano e violão e chamava a prima para a fazer a segunda voz nas canções que queria gravar. A outra criança não entendia o que fazer e seguia a voz de Maria, que chorava de raiva, dizendo: “Não me imite, canta diferente.!”. Com 12 anos, na paradisíaca Ilha Grande compôs “Shimbalaiê”, MPB de levada afro, uma das músicas mais populares de seus shows, que carrega o verso: “quando mentir, for preciso, poder falar a verdade” . Após a adolescência e a longa passagem pela formação da escola que é tocar em barzinhos, resolveu ir para a Europa com um amigo percussionista para se apresentar em festivais de música independente. Após passagem, de agosto a outubro, pela Itália e Irlanda tocando em festivais, casas e shows e até na rua, Maria Gadú retornou ao Brasil para festas de fim de ano, com o objetivo de rever a família e rapidamente se organizar para voltar a Europa. Resolveu passar a virada do ano no Rio, para rever alguns amigos, e daqui não saiu mais, fazendo shows e desenvolvendo a carreira na cidade. - Local: Chevrolet Hall (Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 - Savassi - Belo Horizonte / MG) - Horário: 22h:30 - Preço: Cadeiras 1º lote: ESGOTADO 2º lote: R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia- entrada) Pista/Arquibancada 1º lote: ESGOTADO 2º lote: R$ 80,00 (inteira) / R$ 40,00 (meia-entrada) 3º lote: R$ 90,00 (inteira) / R$ 45,00 (meia-entrada) - Classificação: 16 anos – Haverá venda de bebidas alcoólicas - Informações: (31)3209-8989 - Site: http://www.chevrolethallbh.com.br
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