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A série Sinfônica no Museu é mais uma política da Fundação Clóvis Salgado
Fundação Clóvis Salgado apresenta mais uma edição da Nessa apresentação da série em 2011, a Orquestra recebe o regente Abel Rocha, acompanhado do violoncelista, Lucas Barros, vencedor do primeiro concurso Jovens Solistas da OSMG 2010. A série Sinfônica no Museu é mais uma política da Fundação Clóvis Salgado voltada para a democratização do acesso ao público à música erudita, levando grandes obras e artistas aos mais diversos palcos da capital mineira, gratuitamente. Abel Rocha Em 20 anos de carreira, atua como regente e diretor musical em muitas óperas, balés e concertos sinfônicos frente às mais importantes orquestras do país. Desenvolve, também, extensa carreira como diretor musical e arranjador para espetáculos teatrais, shows e gravações. Doutor em Música pela Unicamp, fez mestrado em Regência de Ópera junto à Opernschule da Robert-Schumann Musikhochschule (Düsseldorf, Alemanha). Após seu retorno ao Brasil, foi responsável pela regência e direção musical das óperas "Il Combattimento de Tancredi e Clorinda", "Le Nozze de Figaro", "Il Barbieri di Seviglia", Ïl Ballo delle Ingrate", "Carmen", "Butterfly", "L´Elisir d´Amore", "Gianni Schicchi", "Voz Humana" e de duas montagens diferentes de "A Flauta Mágica". Nos últimos anos esteve à frente das orquestras: Orquestra Sinfônica Brasileira, OSPA, Sinfônica de Brasília, Camerata de Curitiba, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Sinfônica de Santos, Sinfônica de Ribeirão Preto, Sinfônica Paulista, Experimental de Repertório, Orquestra Jazz Sinfônica, Sinfônica do Paraná, Sinfônica de Londrina e Sinfônica da Bahia. Com intensa atividade didática, é professor de regência da Faculdade de Música da UniFIAM/FAAM, além de ministrar aulas e workshops regularmente em festivais e cursos de férias. Dentre os prêmios recebidos destacam-se: "Melhor Regente Coral" nos anos de 1987 e 1995, e Melhor Conjunto coral em 2003, outorgados pela APCA e o 1º lugar no "VIII Concurso Nacional de Corais do Rio de Janeiro -1982". Desde 2004 é Diretor Artístico e Regente Titular da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, e dirige o Collegium Musicum de São Paulo desde 1983. Lucas Barros Filho de mãe musicista, Lucas descobriu seu talento para música ainda muito cedo, tendo passado pelo oboé e violino até chegar em definitivo ao violoncelo aos 10 anos de idade onde descobriu sua verdadeira identidade como músico instrumentista. Iniciou seus estudos de violoncelo com Antônio Viola (primeiro cello da OSMG e professor na UEMG) e Micheli Pimentel. Atualmente estuda com Eliseu Barros (violinista da OFMG) e Fabio Presgrave (professor da UFRN ) seu grande mentor. Dono de um talento extraordinário, teve um progresso muito rápido já participou de recitais em Belo Horizonte, Varginha e S.Rita do Sapucaí(MG), além de solos com as Orquestra Filarmônica de Minas Gerais em 2009. Ganhou o primeiro concurso jovens solista da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais em 2010 e participou como solista convidado no festival Iguaçu em concerto na Argentina em 2010. Atuou, também, como solista a frente da orquestra de Câmaras do Sesi Minas e Ouro Preto. Participou de aulas no curso de férias do festival internacional De Campos do Jordão (2009e 2010) com os professores Denis Park ,Diana Ligete ,johan Van Iersel ,Daniel Guedes e Benjamin Coelho . Participou de vários master class com os professores Antônio Menezes, Del Claro , Marcio Carneiro ,Robert Suetholz e Alceu Reis, além de aulas com o violoncelista internacional Mark Kosover no Primeiro encontro de violoncelistas no festival de cello de S.Brás do Suaçuí em 2009 onde fez parte da classe de cello do prof. Fabio Presgrave na escola de musica de S. Brás do Suiaçuí . Orquestra Sinfônica de Minas Gerais A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais é um dos corpos artísticos mantidos pela Fundação Clóvis Salgado e foi criada em setembro de 1976. Entre os maestros titulares de sua história figuram nomes como Wolfang Groth, Emilio De César, Sérgio Magnani, Carlos Alberto Pinto da Fonseca, Aylton Escobar, David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Marcelo Ramos e Charles Roussin. Também regeram o grupo, como convidados, personalidades como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Cláudio Santoro, Camargo Guarnieri, Benito Juarez, Roberto Duarte, Carlos Prates, Per Brevig, Roberto Schnorremberg, Johannes Homberg e Eugene Kohne, entre outros. A OSMG possui uma atuação diversificada, apresentando-se em óperas, balés, concertos, apresentações ao ar livre, na capital e no interior. Desde 2010, o maestro Roberto Tibiriçá é o regente titular da OSMG.
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