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Sutilezas e verdade no vôo solo de Leopoldina
Uma voz bem ordenada que oferece ao ouvinte uma diversidade de nuances, coloridos e entonações, vigor e personalidade para criar uma relação cúmplice e sentimental com as notas de cada melodia e cada palavra na canção, dando vida uma a uma às interpretações. Em seu primeiro trabalho solo, a cantora Leopoldina faz, no próximo dia 24 de junho (quinta-feira), às 21 horas, o show de lançamento do CD Leopoldina, no Teatro Alterosa, em Belo Horizonte. Concebido com muito cuidado, o disco é um marco para o novo momento da carreira da artista. Com 11 faixas, apresenta diversos autores da nova geração e de diferentes estados, sendo que a própria Leopoldina lança-se como compositora e assina três músicas. Com direção musical de Marcos Braccini, os arranjos são partilhados entre Rodrigo Braga, Luís Felipe Gama, Rafael Martini, Warley Henrique, Felipe José, Léo Pires e Pedro Santana, além de Braccini. “Houve uma preocupação com os arranjos para o disco soar eclético. Buscamos uma linguagem de encontros, já que as faixas têm arranjadores diferentes, o que exigiu um diálogo cuidadoso com cada um deles, para que cada um pudesse imprimir sua marca pessoal e também garantisse um lugar confortável para a voz da Leopoldina”, revela Braccini. O show conta com cenário construído pela designer Flor Pinheiro e traz motivos celestes, com alusão a nuvens e tons azuis, presentes também no projeto gráfico do disco, realizado pela equipe da agência Sete Oitavos. Leopoldina, o CD Resultado de um processo de muita pesquisa, dedicação e sensibilidade de todas as pessoas envolvidas, o disco Leopoldina foi concebido ao longo dos últimos três anos, sendo que nesse intervalo a cantora fez uma pequena pausa para dar à luz ao filho, nascido em agosto de 2008. Feito com o zelo de várias mãos, o álbum prioriza a canção, a poesia clara e singela de cada letra, assim como as harmonias minuciosas na instrumentalização das melodias. Leopoldina, intérprete e compositora Mineira de Campos Gerais, Leopoldina estava entre os artistas que participaram do emblemático projeto Reciclo Geral – Mostra de Composições Inéditas em Belo Horizonte, em 2002, que reuniu entorno de um só palco vários dos artistas que hoje figuram como importantes nomes da atual cena musical mineira, como Érika Machado, Makely Ka, Dudu Nicácio, Mestre Jonas, Kristoff Silva, Tom Nascimento, Vander Lee, Marina Machado, Titane, entre muitos outros.
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