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Adriana Calcanhoto apresenta show `` O micróbio do samba´´ no próximo dia 28
No próximo dia 28 (quinta-feira), Adriana Calcanhotto aporta em Belo Horizonte, para apresentação única de seu novo show “O micróbio do samba”, que tem como base o repertório do disco homônimo. No CD, muito elogiado pela crítica especializada, Adriana toca o violão baseando-se nos preceitos da bossa nova - o samba modernizado por João Gilberto - e, por isso, seu ouvido "entende tudo como samba", ela mesma define. "Não sou sambista. Sou alguém contaminada por esse micróbio", diz. "Ele estava incubado, implícito e sub-reptício nos outros discos. Mas, mesmo quando eu fazia baladas e tangos, pode saber que o samba estava ali. O samba proporciona um negócio de você trabalhar por meio de vozes", diz. "Fiz um samba na voz de um homem, e de uma mulher para um homem, e de uma mulher para outra mulher. Esse é o ambiente do samba. E nem preciso ir à Lapa para isso." A turnê nacional “O Micróbio do samba”, estreou em Salvador em junho passado. No palco, Adriana que ganhou uma lesão na mão e está impossibilitada de pilotar o seu violão, conta com o auxílio luxuoso de Davi Morais (violões e guitarra), Alberto Continentino (contrabaixo) e Domenico Lancelote (bateria/percussão). No repertório, além das músicas do elogiado disco que dá nome ao show, inusitadas releituras para canções de Lupicínio Rodrigues, Paulinho da Viola e citações de Vinicius de Moraes. A opinião de quem viu o show: A estreia da cantora no universo do samba rendeu-lhe uma bem sucedida turnê internacional. Atualmente Adriana Calcanhotto cumpre uma extensa agenda por diversos países europeus. O jornalista belga Daniel Achedjian, estudioso da música brasileira, postou em seu site “Tropicália MPB”, uma ótima crítica do show “O Micróbio do samba”, quando apresentando em Portugal. Confira: “Conhecendo bem a artista, seria naturalmente ilusório pensarmos que nós iríamos assistir a uma apresentação clássica (...). Como é do seu feitio, muito rapidamente Adriana transforma o final da maior parte dos títulos em performances sonoras e visuais, fazendo lembrar o laboratório de sons de sua tournée anterior «Maré», e a doce extravagância dos objetos díspares da Partimpim. Mais solenemente, ela interpreta magnificamente Esses moços, de Lucipínio Rodrigues, tranformando-se numa cantora dos anos 50, carregada de sentimento; e ainda transforma de maneira audaciosa Argumento, de Paulinho Da Viola (ironia, que a letra diz "mas não altere o samba tanto assim"), com direito a uma inserção através da leitura da segunda estrofe de O Dia da criação, de Vinicius de Moraes”. DATA = 28 de julho (quinta-feira) - 21h LOCAL = Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537, centro – 3236-7400) INGRESSOS: Platéia 1: R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia) Platéia 2: R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia) Platéia Superior: R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia)
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