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“Meio Ambiente: o Coração do Mundo” é uma realização da Maison Escola de Arte,Instituto Glauco Moraes e Associação Mineira de Reabilitação (AMR) Incentivo a arte e consciência ambiental. Assim podemos definir a exposição “Meio Ambiente: o Coração do Mundo”, que será aberta ao público no dia 18 de agosto (sábado), na Associação Mineira de Reabilitação - AMR (Rua Prof. Otávio Coelho de Magalhães, 111, Mangabeiras), em Belo Horizonte (MG). Com entrada franca, a mostra pode ser visitada até o dia 15 de setembro. A exposição é fruto de acordo firmado pela Maison Escola de Arte com o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, por meio da Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo da Capital, com a interveniência da AMR, para proporcionar o contato do grande público com a arte e, através dessa, conscientizar a população sobre a preservação de nossa fauna e flora. Com curadoria do artista plástico e crítico de arte, Glauco Moraes, a exposição contará com 20 obras, entre esculturas, pinturas e instalação, inspiradas no meio ambiente e na diversidade natural brasileira. Grandes nomes das artes plásticas mineiras participam da mostra, como Yara Tupynambá, Bruno Mitre e Sônia Toledo. Segundo Glauco Moraes, a exposição marca o início das atividades e eventos comemorativos dos 11 anos da Maison Escola de Arte. O Instituto Glauco Moraes e a Maison Escola de Arte têm o objetivo de incentivar e propagar a arte por todos os lugares. “Quando recebemos a proposta do Ministério Público sobre a exposição ficamos muito felizes pela possibilidade de ampliar o alcance da arte e da cultura para quem raramente visita uma galeria ou um museu. Gostamos mais ainda do tema meio ambiente, pois, dessa forma, podemos incluir nas comemorações um projeto que visa conscientizar, motivar e mobilizar os cidadãos em prol da arte educação”, afirma o curador. Atendendo crianças carentes com deficiência motora, a AMR vê na exposição uma grande oportunidade de levar arte e informação para familiares, pacientes e colaboradores. “A associação tem mais de 47 anos, mas o grande público ainda não a conhece. Acreditamos que, através da exposição, muitas pessoas terão a oportunidade de conhecer a AMR e o nosso trabalho. Além disso, a mostra contribuirá para amenizar a dor e sofrimento dos familiares e pacientes”, conta Márcia Castro, superintendente geral da AMR.