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11° Festival Mundial de Circo promete deixar a cidade de pernas pro ar
11ª edição do Festival Mundial de Circo promete colorir e encantar Belo Horizonte,a partir de 26 de agosto, na Funarte Respeitável público, a magia do circo invade Belo Horizonte entre os dias 26 de agosto e 4 de setembro. É a 11ª edição do Festival Mundial de Circo (FMC), o maior e mais importante evento do gênero no país. Na Funarte (Casa do Conde, na Praça da Estação), será montada a Cidade do Circo, com direito a uma grande lona que receberá espetáculos do Brasil e do exterior, além de oficinas, mostra de filmes, debates e performances. A programação inclui uma série de atividades para que o público sinta o encantamento do circo, com exposições, performances e cenografia temática. Na grande lona armada na Funarte, com capacidade para 450 pessoas, acontecerão dezenas de espetáculos, envolvendo desde grupos internacionais até artistas anônimos que mantém viva a tradição do circo. Dentre as atrações estrangeiras estão os grupos Les Colporteurs (França), um dos melhores do mundo na técnica de fios; Acrobat (Austrália), famoso por sua mistura de técnicas acrobáticas; e Cia La Tal e Leandre (França/Espanha), que reúne um trio de palhaços, com destaque para o espanhol Leandre Ribera, clown, mímico, ator, criador e diretor. Entre os grupos nacionais, a companhia La Mínima, de São Paulo, traz seu novo espetáculo Rádio Variété, com supervisão geral de Antônio Nóbrega, e A Noite dos Palhaços Mudos. Integra o elenco o ator Domningos Montagner, que divide as luzes da ribalta com as gravações da novela “Cordel Encantado”, da TV Globo, no qual vive o personagem Capitão Herculano. Também de São Paulo, a Cia do Quintal, do ator Marcio Ballas, apresenta o espetáculo O Eterno Retorno, marcado pela improvisação teatral. De Belo Horizonte, o Grupo Maria Cutia, com sua famosa banda Maracutaia, “executa” o Concerto em Ré, e os Doutores da Alegria promovem O Menor Festival Mineiro de Palhaços do Mundo. Além dos espetáculos, a programação do FMC inclui mostra competitiva de malabares, mostra de números circenses, mostra de filmes, oficinas, palestras e debates. Nesses 11 anos, o Festival passou por importantes transformações. “Talvez porque somos influenciados pelo próprio fazer circense, que instiga a superação de limites e a vontade de enfrentar novos desafios”, explica a coordenadora do FMC, Fernanda Vidigal. Para ela, a grande inovação dessa edição é a volta da Cidade do Circo, realizada em 2001. Ao “armar a lona” em uma área central da cidade, o evento aproxima o público e estimula o compartilhamento de idéias e fazeres. “Mais do que a ‘casa’, o ‘teto’ que abriga as apresentações circenses, a lona carrega uma importância histórica e simbólica que propicia a inovação e a descoberta de talentos”, afirma. Longa caminhada Em onze anos de atuação, o Festival Mundial de Circo já reuniu artistas de 29 países, contou com a participação de 259 grupos convidados que realizaram 445 apresentações. Percorreu, ainda, 14 cidades do interior de Minas Gerais. Até a décima edição, o festival levou a maravilha do circo a um público estimado em 600 mil pessoas. A importância do Festival foi reconhecida através da premiação “Gentileza Urbana”, concedida pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB/MG). O Festival Mundial de Circo é realizado pela Agentz Produções Culturais, em parceria com o Centro Internacional de Referência do Circo (CIRC), e conta com o patrocínio da Petrobras, Oi, Cemig e Hermes Pardini.
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