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Regisseur da nova montagem da Fundação Clóvis Salgado aborda a história da ópera e a vida do autor Giacomo Puccini A Fundação Clóvis Salgado apresenta nesta quinta-feira, dia 06 de outubro, a partir das 14h, no Cine Humberto Mauro, uma oportunidade para o público conhecer e aprofundar-se na história da ópera La Bohème, de Giacomo Puccini, em cartaz no Palácio das Artes a partir de 20 de outubro. No bate-papo que realiza com o público, Luiz Aguiar, regisseur da nova montagem, fala sobre o enredo, a vida do compositor Puccini e os diversos aspectos musicais da obra. Como pano de fundo da palestra, será apresentado um vídeo de uma produção antiga da ópera La Bohème. O bate-papo tem entrada gratuita. La Bohème Reconhecida como uma das dez maiores óperas de todos os tempos, La Bohème é a próxima produção operística da Fundação Clóvis Salgado, em cartaz de 20 a 29 de outubro no Grande Teatro do Palácio das Artes. O espetáculo tem direção musical e regência do maestro Roberto Tibiriçá e o maestro Luiz Aguiar como “regisseur”. Os ingressos já estão à venda a R$30 (inteira) e R$15 (meia) na bilheteria do Palácio das Artes. Com quatro atos, La Bohème estreou no Teatro Regio de Turim em 1º de fevereiro de 1896, sob a regência de Arturo Toscanini. A história acontece em Paris, na véspera do Natal e o enredo se desenvolve a partir do encontro de um poeta, Rodolfo e uma florista, Mimi. Os personagens são intelectuais proletários que não têm dinheiro para pagar o aluguel. Assim como Violetta Valéry em La Traviata, de Verdi, a protagonista da ópera de Puccini morre de tuberculose. Mas, ao contrário de Violetta, Mimi não é nenhuma cortesã dos salões elegantes de Paris; ela é extremamente pobre e vive na periferia.