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Maíra Freitas no Domingo Museu
Pianista erudita, filha de Martinho da Vila leva o samba do quintal para o salão Quem vai subir ao palco do Museu de Arte da Pampulha no dia 06 de novembro, às 11 horas, é uma artista surpreendente. Aos 25 anos, a pianista clássica e sambista Maíra Freitas, tem sido a grande e agradável surpresa surgida recentemente no panorama musical brasileiro. Filha do compositor e sambista Martinho da Vila, e irmã de Mart´nália, a artista faz jus ao sangue da família e lançou seu primeiro disco solo, "Maíra Freitas", pela gravadora Biscoito Fino. O projeto Domingo no Museu é uma realização da Veredas Produções e conta com o patrocínio da Itaiquara através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, sempre com o objetivo de apresentar boa música ao público que passou a utilizar cada vez mais o Museu como espaço de lazer e cultura. Os ingressos custam R$ 10,00 e podem ser comprados no Museu e na loja Acústica CD´s a partir do dia 31/10, com a renda revertida para a conservação do Museu. Esta carioca formada em piano clássico na Escola de Música na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) quer mostrar que a música erudita também combina com samba. Para isso resolveu aprimorar seus conceitos de harmonia com mestres da música popular como Cristóvão Bastos, Leandro Braga e Marcos Nimrichter. A jovem pianista e cantora conta com uma banda de apoio formada por Zé Luis Maia no baixo acústico, Dirceu Leite nos sopros e Cassius Theperson na bateria. Maíra estreou como cantora e pianista numa participação do disco do pai "Poetas da Cidade", além de ser figura presente em shows da irmã. Seu primeiro CD solo traz um repertório que combina nomes como Moacir Santos e Nei Lopes ("April Child - Maracatu Nação do Amor"), Paulinho da Viola ("Só o Tempo"), Gonzaguinha ("Recado"), Chico Buarque ("Mambembe") e o próprio Martinho, que agora participa como convidado especial na faixa "Disritmia". O disco traz ainda três composições da cantora, a instrumental “Se joga” e outras duas com letras, “Corselet” e “Alô?”. Maíra Freitas admite que a transição da música erudita para a popular foi gradual, a partir de experimentações e misturas e afirma bem humorada: “Para mim não tem diferença, é tudo música, assim como tem o funk, tem o jazz. Eu acho que pode juntar tudo, com tanto que seja música boa eu toco”! Maira Freitas pelo pai, Martinho da Vila “NASCE UMA ESTRELA Graduou-se em música clássica pela Escola de Música da UFRJ. Estudou piano erudito, particularmente com Maria Teresa Madeira, Luis de Moura Castro, Andrea Botelho e Elza Schachter. Como concertista já tocou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Teatro Municipal de Niterói, Sala Cecilia Meireles, Centro Cultural Banco do Brasil, Sala Baden Powell, Escola de Musica da UFRJ, Conservatório Brasileiro de Música, Centro Cultural Justiça Federal... Internacionalmente atuou na Bulgária, Canadá, Chile, Noruega, Alemanha, Argentina, Paraguai e Estados Unidos. Aprimorou seus acordes de piano popular com Cristovão Bastos, Leandro Braga, Marcos Nimrichter e Sheila Zagury. Atua como vocalista comigo, Mart´nália e poucos outros, com sua simpatia e humildade, sempre sorridente, com seus dentes que parecem as teclas brancas de um piano. Agora, com sua personalidade, seu timbre e seus dedos mágicos, lança-se neste CD, que poderia ser intitulado SIMPLESMENTE MAÍRA. É o seu primeiro trabalho como cantora-pianista. Perguntada sobre os seus sonhos artísticos, respondeu que são “fazer as pessoas felizes, sensibilizá-las através da minha arte, tocar e cantar pelo Brasil e pelo mundo.” Maíra é uma estrela que começa a cintilar e todos os seus ouvintes serão admiradores que darão Graças a Deus por ela existir.”
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