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Apresentação do show: Brasil e África - Filhos do Atlântico

Versatilidade é uma das marcas do novo show que Renato Ribas apresenta no dia 5 de novembro, às 21h, no Teatro da Maçonaria. Intitulado “Brasil e África - Filhos do Atlântico”, o mais recente trabalho do artista partiu de uma viagem feita ao continente em 2010. ”Quando surgiu a oportunidade de ir à África, eu já sabia que voltaria com experiências diferentes. É uma região riquíssima em ritmos, assim como o Brasil”, explica. “Brasil e África - Filhos do Atlântico” possui um repertório ousado e diferenciado com releituras de artistas nacionais e africanos. No show, o público poderá ouvir músicas populares africanas, como “Shosholoza” e “Sombawo”, além de clássicos da MPB, tais como “Solar” (Milton Nascimento e Fernando Brant), “Girando na Renda” (Pedro Luiz, Flávio Guimarães e Sérgio Paes), “Maria de Verdade e Mares de Ti” (Carlinhos Brown), “Leãozinho” (Caetano Veloso), “Nega Neguinha” (Zeca Baleiro), entre outros. O show tem participação especial do coral Eckos-Africa. Em palco, Ribas apresenta-se com banda composta por Rafael Giácomo (violão e guitarra), Luiz Patrício (bateria), Raoni Jardim (contrabaixo e baixo acústico), Analú (percussão), Joanes (violão e teclado), Stefanni Lanza e Cristina Souk (backing vocals). Henrique de Castro assina o projeto de iluminação, exibindo também projeções em vídeos com imagens da África uma das grandes atrações do show. Saiba mais sobre o projeto “Brasil e África - Filhos do Atlântico” é fruto de uma pesquisa minuciosa, desde a escolha de repertório, pesquisa de figurino, formação da banda, iluminação cênica e projeções. “Sempre tive vontade de fazer essa viagem e a experiência que tive superou todas as minhas expectativas. Fiquei profundamente sensibilizado com sua história sofrida, seu povo gentil e belo, sua comida, seu cheiro, sua cor”, afirma. Para Ribas, há mais semelhanças entre Brasil e África do que pensamos. ”Eu não sei em que momento o Brasil se perdeu da África. Nosso povo, nossa alegria na diversidade, nossa gentileza tem muito mais em comum do que com qualquer outro país da Europa e mesmo da América do Sul. Em alguns momentos, eu me sentia em casa, pela semelhança incrível”, defende. Saiba mais sobre o artista A música está presente na vida de Renato desde a infância, como ele mesmo conta: “Eu me lembro quando criança minha mãe colocava um gravador pra eu cantar. Decorava músicas em inglês e português. O tal gravador, que foi presente da minha avó, era inseparável, eu devia ter uns seis anos”. O artista sempre ouviu MPB e quando veio morar em Belo Horizonte, aos 15, entrou em contato com o rock. Nos anos anteriores, excursionou com os shows “Sexo e luz” (2008) e “Um” (2009).

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