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Gabriela Pepino lança primeiro CD autoral com direção musical de Gilvan de Oliveira

É preciso ouvir. Esta frase costuma ser dita por especialistas em música quando se trata de Gabriela Pepino, jovem cantora e compositora mineira de apenas 24 anos. E eles dizem mais: não se trata apenas de uma voz, mas de uma voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. E quem comenta a respeito é expert no assunto. As observações são do cantor, compositor, violinista e arranjador, Gilvan de Oliveira e da professora de canto Babaya. Com quase dez anos dedicados aos estudos de música e canto e sentindo-se madura profissionalmente, Gabriela Pepino prepara o lançamento de seu primeiro CD autoral, intitulado ‘Let me do it’, com composições em inglês e duas releituras de clássicos, um de Tom Jobim e Vinícius de Morais e outro de Tina Turner. O lançamento do CD, que mescla estilos musicais como blues, jazz e soul, será no dia 30 de novembro (quarta-feira), 21h, no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte (MG). O CD e o show têm direção musical, arranjos e violão de Gilvan de Oliveira, preparação vocal de Babaya, participação da Orquestra de Cordas do Sesiminas, com arranjos de cordas de Mauro Rodrigues. A banda que acompanha Gabriela Pepino é composta pelos músicos Lincoln Cheib (bateria), Enéias Xavier (baixo), Felipe Moreira (piano), Paulo Márcio da Costa (trompete), Vinícius Augusto Silva (sax) e Wagner Santos Mayer (trombone). No backing vocal, Adriana Moreira, David Áquila e Joubert Costa. O CD Gabriela Pepino conta que a composição "Let me do it", que dá nome ao CD e ao show foi sua grande inspiração para realização do trabalho. Além das 11 composições próprias, ela apresenta duas releituras, "Someone to light up my life", versão em inglês da canção "Se todos fossem iguais a você", de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, e "I don´t wanna fight", hit de Tina Turner. “Minhas canções contam histórias que serão facilmente identificadas pelo público, pois falam de sentimentos, emoções e experiências comuns a todos nós. Sobre compor e cantar em inglês, para mim a música é a língua e a linguagem universal e o artista se vale de uma ou mais línguas e linguagens para expressar sua musicalidade. O idioma dos instrumentos é um só. O instrumento do canto é a voz, que fala nas mais diversas línguas”, explica Gabriela Pepino. Na música ‘Deepest Shadow’, Gabriela Pepino contou com a participação especial da cantora mineira, marina Machado. O CD foi gravado no Estúdio Ultra em Belo Horizonte (MG) e masterizado em Nova York (EUA) pelo renomado engenheiro de som Tom Coyne. A cantora Escutando blues, rock clássico, soul e jazz desde pequena, Gabriela Pepino logo se apaixonou pela sonoridade das palavras e a musicalidades dos versos. Com apenas 12 anos, já estudava canto na Escola de Babaya, em Belo Horizonte (MG). Mais tarde, aos 14, rabiscando suas primeiras composições sentiu necessidade de tocar um instrumento. Sozinha, aprendeu a tocar violão. Em busca de mais aprendizado musical, Gabriela Pepino foi aos Estados Unidos, onde estudou numa das mais renomadas escolas de música do mundo, a Berklee College of Music. Ao retornar ao Brasil, continuou investindo na carreira artística. Sua dedicação rendeu, em 2009, o convite para participar Festival Tudo é Jazz, em Ouro Preto (MG). Em 2010, veio o grande convite, sua primeira apresentação internacional. Gabriela foi convidada pela organização do Festival de Marciac, na França, a apresentar dois espetáculos, incluindo um dueto com Gilvan de Oliveira. Admiradores de seu trabalho desde quando dava seus primeiros passos na música, a professora de canto, Babaya e o músico, Gilvan de Oliveira, são unânimes em dizer que Gabriela Pepino é uma jóia rara da música mineira que está sendo lapidada para os palcos do mundo. Incentivadores do trabalho da jovem promessa, os dois hoje são os principais parceiros musicais de sua carreira.

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