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Ações do Bolsa Pampulha interferem no cotidiano de BH

Nas comemorações do 111º aniversário de Belo Horizonte, a cidade é tomada por uma série de ações artísticas, a partir do dia 11 de dezembro. Os dez participantes do Bolsa Pampulha 2007/ 2008 realizam, em diversos espaços, ações públicas expositivas, buscando estabelecer um diálogo entre arte contemporânea, espaço público e a cidade. O Bolsa Pampulha é um projeto de arte residência no qual dez artistas selecionados, por meio de edital público, residem por um ano em Belo Horizonte e são acompanhados por uma comissão formada por críticos, curadores e artistas, com o sentido de refletir e promover o debate sobre a produção desenvolvida. Para a terceira edição do projeto, o recorte curatorial propõe uma ampliação da atuação do Museu, adotando a cidade como um território expandido de ações expositivas contemporâneas. As mostras individuais têm aberturas concomitantes em dezembro de 2008 e ocuparão espaços públicos da cidade de Belo Horizonte. Ao adotar esse novo procedimento, o MAP procura dinamizar sua relação com a cidade e incidir na esfera pública, tomando como cenário distintos espaços da cidade. Novo formato dos salões de arte de Belo Horizonte, o Bolsa Pampulha nasce com o objetivo de fomentar a produção de jovens artistas, dinamizar as atividades culturais em Belo Horizonte, além de criar um novo paradigma no cenário das iniciativas institucionais no que tange ao estímulo da produção emergente. O Bolsa Pampulha tem o seu processo de trabalho registrado na exposição Preparatória, que permanece no MAP até fevereiro. A promoção é da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura e do Museu de Arte da Pampulha.

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